Transtorno de ansiedade: o mal do século

Transtorno de ansiedade: o mal do século

Transtorno de ansiedade: o mal do século

As novas tecnologias e a rapidez pela qual o mundo vem passando, muitos processos se modificaram e vantagens foram adquiridas no dia a dia das pessoas. Contudo, com todas essas transformações, o lado ruim também chegou. A rotina e tensão ocasionadas trouxeram à tona o transtorno de ansiedade.

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil tem a maior taxa de indivíduos com o mal. Apesar da inquietude ser uma emoção natural e inerente ao ser humano, quando em excesso, acaba se tornando um distúrbio e pode desencadear em problema mais graves como Síndrome do Pânico e até depressão.

De acordo com o psiquiatra Antônio Nardi, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, os ataques surgem de forma inesperada e podem acontecer nos mais diversos locais. Segundo a psicóloga clínica Lizandra Arita, diferentes causas podem desencadear em crises. Entre as razões estão: personalidades naturalmente ansiosas; traumas no decorrer da vida; abusos de substâncias lícitas e ilícitas e, principalmente, estresse, comum hoje em todos os ambientes.

Com isso, a impaciência é capaz de afetar o sistema nervoso, trazendo males físicos, como falta de ar, náuseas, dor no peito, taquicardia e psicológicos, tais como medo, tensão, nervosismo, sensações ruins e falta de concentração. “Diferente de outros transtornos, esse tem um contexto. Pensamentos camuflados na mente podem voltar de repente e se tornar alvos de preocupação. Isso pode desencadear um desespero imediato”, alertou a psicoterapeuta. Para ela, o paciente não pode ficar refém da doença. “É imprescindível o acompanhamento de um psicólogo e de um psiquiatra, além do apoio de familiares e amigos”, alertou Lizandra.

Além disso, a psicóloga no Rio de Janeiro, Vivian Leivas, ressalta: “ninguém consegue resolver tudo o tempo todo, e algumas coisas não dependem de nós e têm o seu devido tempo para acontecer”. Portanto, alivie os pensamentos!

E você, se identifica com os sintomas acima? Já superou? Se ainda sente algo que o incomoda, procure a ajuda de profissionais da área.

 

Fonte: Nube

 

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